Coluna Decibéis

Bryan Ferry- Avonmore

Batman

Vírus em Gotham !

QUARTETO FANTÁSTICO-NOVIDADES SOBRE ÚLTIMA HISTÓRIA

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Revelada Misteriosa arte de X-men : Apocalipse

Bryan Singer revelou em seu Instagram uma misteriosa arte do vindouro longa dos mutantes X-men Apocalipse . 




Na arte podemos ver uma nave e na parte de trás uma figura misteriosa (Wolverine?) . Seria a nave de Apocalipse ? Nos quadrinhos , Apocalipse encontra a nave, que fora criada pelos deuses alienígenas conhecidos como Celestiais , no Egito Antigo , e ela passa a ser seu lar e sua base de operações .

Alexander Ribeiro.


domingo, 25 de janeiro de 2015

GENERAL ZOD DE VOLTA EM BATMAN VS. SUPERMAN ?

Segundo o site comicbook.com o General Zod retornará em Batman Vs. Superman . Os detalhes de seu retorno podem apontar pra um grande spoiler do filme, portanto se você não quer conheçer a trama antes de assistir ao longa , NÃO leia .

A volta de Zod estaria diretamente ligada a Lex Luthor . O vilão utilizaria o corpo do kryptoniano como fonte de experiências que dariam origem a Apocalipse (vilão que matou o Superman nas HQs) . A Warner ainda não se pronunciou sobre o assunto , portanto tudo deve ser tratado como um rumor por enquanto .

Na minha humilde opinião o excesso de personagens neste longa , só faz com que eu acredite cada vez mais no rumor de que o filme será lançado em duas partes , mesmo que a Warner tenha negado ...

Batman Vs . Superman está sendo dirigido por Zack Snyder a partir de um roteiro de David Goyer . O elenco conta com Ben Affleck(Batman), Henry Cavill (Superman), entre outros . O filme estréia em 25 de Março de 2016 .


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

BRYAN FERRY - AVONMORE


Carlos Licá

Em "Avonmore", o veterano Bryan Ferry nos ensina como se recicla no estilo, como se preserva os elementos sonoros que funcionaram bem no passado e como se continua a fazer algo grande depois de tantos anos de carreira. O repertório agrada, por igual, àqueles que procuram algo novo e atípico e, ao mesmo tempo, aos saudosístas dos anos 70 e 80. Vale destacar também as participações de Steve Jones (Sex Pistols), Johnny Marr (ex-The Smiths, que toca em quase todas as faixas) e o mestre Mark Knopfler (Dire Straits).

Abrindo o álbum temos a cativante "Loop de Li". A faixa é um excelente exemplo de como se pode mostrar versatilidade em uma só canção. Nela encontramos, ao mesmo tempo, um clima de introspecção nas linhas vocais, um rítimo dançante comandado pela ótima interação entre a bateria e outros instrumentos de percução, teclados utilizados com muito bom gosto e discretos, porém, bons solos de guitarra.

Seguimos com a swingada "Midnight Train". Destaque para a maravilhosa melodia vocal e, novamente, o trabalho rítmico. As coisas se acalmam em "Soldier of Fortune". A canção é marcada pela ótima interpretação vocal de Bryan e abre mais espaço paras as guitarras. "Driving me Wild" segue mais ou menos a mesma fórmula da canção anterior, porém com vocais mais incisivos, mais rock 'n' roll mesmo.

"Special Kind of Guy" mostra-se um dos pontos altos de "Avonmore". A canção traz arranjos bastante interessantes e complexos especialmente no trabalho desempenhado pelos teclados, pela textura sonora obtida através das guitarras e, pra variar, pela melodia vocal e pelo belo timbre de voz do cantor.

A faixa-título já dá as caras com teclados sombrios mesclados a uma levada cheia de swing. A linha vocal de Bryan é certeira e vai direto ao ponto. É uma daquelas canções que você pode ouvir uma só vez, pode não lembrar de quem é, mas, certemente, você sempre se lembrará dela.

Depois temos a bela e tranqüila "Lost". Prosseguimos com a dançante "One Night Stand". Temos depois uma versão para "Send in the Clowns", canção dos anos 70 originalmente composta para o musical "A Little Night Music" e foi várias vezes regravada (Frank Sinatra, Judy Collins, Renato Russo e etc). A gravação de Ferry esbanja personalidade e o resultado não decepciona. É tudo trabalhado com tanto bom gosto e personalidade que até parece uma de suas canções.

Para felicidade geral, o álbum é encerrado em seu momento máximo com "Johnny and Mary". A versão supera e o registro original de Robert Palmer. Temos um rítmo bem mais tranqüilo, um clima bastante dramático e introspectivo e uma interpretação nada menos que genial e emocionante de Bryan nos vocais.

                                                                                                                                                



SOBRE O COLUNISTA :
CARLOS LICÁ

Nascido em 1985, na cidade do Rio de Janeiro, Licá apaixonou-se pela música graças ao clássico álbum Live After Death, do Iron Maiden.
Mais tarde, começou a se interessar por guitarra e freqüentou aulas de canto. Aprecia bandas e artistas de gêneros bastante variados:
Hanoi Rocks, Iron Maiden, Skid Row, Ratt, Winger, Stryper, Grim Reaper, Guns 'n' Roses, New York Dolls, Aerosmith, Joy Division, 

Ramones, Muddy Waters, Jerry Lee Lewis além de obras de gênios da música erudita como Beethoven, Mozart, Chopin, Seixas e Villa-Lobos.



quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

JOHNNY MARR - PLAYLAND (2014)




Será que o querido leitor, apreciador do Rock 'n' Roll dos idos anos 70 e 80, nunca se
perguntou por que o Rock Mainstream de hoje em dia deixa tanto a desejar? A resposta é
bem simples: tais bandas somente preservam alguns elementos musicais interessantes de
outrora, mas, ao mesmo tempo, ignoram a vibração e o clima que levou o estilo ao seu auge
naqueles tempos. Temos então, como grandes ícones do estilo na atualidade, as mesmas
bandas de 25 ou 30 anos atrás.

Tendo em mente o que fora exposto no parágrafo anterior, dou início a minha coluna com um
álbum do veterano guitarrista Johnny Marr (ex-The Smiths). Em Playland (2014), o que se ouve
é uma ótima atualização do post-punk/goth rock das melhores décadas da indústria musical.
Aqui ouvimos um rock numa linha bem semelhante às bandas alternativas de hoje em dia
porém, com uma versatilidade e uma atitude bem incisiva nas composições e arranjos.
Tudo feito de forma bem peculiar e com muito sentimento.

O álbum se inicia com um de seus destaques, a faixa "Back in the Box". Com rítmo acelerado,
lembra a memorável "Disorder", do Joy Division. Destaco também o trabalho cativante aqui
desempenhado pelas guitarras e pela melodia vocal extremamente grudenta.
Seguimos com a dançante, moderna e não menos grudenta "Easy Money".
Depois com a oitentista e sentimental "Dynamo" que possui guitarras pesadas nas estrofes
um lindo refrão que nos remete bastante às melhores melodias do Cure.

Novamente remetendo ao Cure, temos "Candidate". Prosseguimos com "25 Hours" com sua
interpretação vocal e mais um ótimo trabalho de guitarras e bastante ênfase nos teclados. Já um
pouco abaixo do nível das canções anteriores temos a "semi-balada" "The Trap".

Chegamos agora a mais um ponto alto de "Playland" com sua faixa-título. Nela encontramos
linhas de baixo e uma levada de bateria bem secas e num andamento acelerado perfeitamente
combinadas com guitarras mais suaves e teclados muito bem utilizados. Destaque também para
o refrão possuidor de uma linha vocal bem básica porém altamente contagiante.

Mais uma faixa temperada à moda dos anos 80: "Speak Out, Reach Out". Esta agrada em cheio,
principalmente aos fãs do Specimen. Aceleramos o rítmo com "Boys Get Straight" que lembra
um pouco a saudosa ex-banda de Johnny. Na bela "This Tension" temos o ápice do trabalho
vocal de todo o disco além da presença muito bem-vinda de teclados que a conferem um
clima mais introspectivo. Fechamos a animada porém um tanto banal "Little King".

Chegada ao fim a audição de Playland, chega-se a inevitável conclusão de que mais vale
um velhote veterano com seu Rock pulsando nas veias do que multidões de novas bandas
"alternativas" (indies?) sofrendo de decadência precoce.


FAIXAS

1. "Back in the Box" 3:05
2. "Easy Money" 4:05
3. "Dynamo" 3:59
4. "Candidate" 4:50
5. "25 Hours" 3:35
6. "The Trap" 3:24
7. "Playland" 4:41
8. "Speak Out Reach Out" 4:04
9. "Boys Get Straight" 3:02
10. "This Tension" 4:01

11. "Little King" 3:14


SOBRE O COLUNISTA :

CARLOS LICÁ

Nascido em 1985, na cidade do Rio de Janeiro, Licá apaixonou-se pela música graças ao clássico álbum Live After Death, do Iron Maiden.
Mais tarde, começou a se interessar por guitarra e freqüentou aulas de canto. Aprecia bandas e artistas de gêneros bastante variados:
Hanoi Rocks, Iron Maiden, Skid Row, Ratt, Winger, Stryper, Grim Reaper, Guns 'n' Roses, New York Dolls, Aerosmith, Joy Division, 

Ramones, Muddy Waters, Jerry Lee Lewis além de obras de gênios da música erudita como Beethoven, Mozart, Chopin, Seixas e Villa-Lobos.

Vírus em Gotham City


Na nova edição do arco Endgame, escrito por Scott Snyder e desenhada por Greg Capullo, um vírus letal se espalha em Gotham e a DC descreveu o evento como a "maior, mais letal e épica feita até agora pela atual dupla criativa de Batman" . A edição também marca a volta do Coringa , que pode ter ligação com o virus ou não .


Quarteto Fantástico- Novidades Sobre Última História



Sairam mais Informações sobre a HQ que mostrará a última aventura do Quarteto Fantástico . "A história mais controversa do grupo neste século" , como promete a Marvel, terá O Coisa sendo atacado pelos heróis e criaturas da saga Heróis renascem, que foram criados por Franklin Richards durante a primeira aparição de Massacre . O Sr. Fantástico vai enfrentar a mutante Prudence Leighton , enquanto Namor, Sue Storm e Jim Hammondpara "Um cenário de pesadelos" . Também há o rumor de que Reed Richards seria caçado pelos Invasores . 

O arco irá dos números #642 até #645 da revista Fantastic Four .


                                                                                                                                       Alexander Ribeiro

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Patrick Stewart no meio de guerra entre Punks e Skinheads


Patrick Stewart, o eterno Professor Xavier, postou no Twitter a primeira foto de Green Room, thriller que aborda um confronto entre skinheads e punks. No filme, os integrantes de uma banda punk se vêem perseguidos por um grupo de skinheads após testemunharem um ato violento cometido por esses. Stewart será o chefe dos skins, descrito pelo próprio ator como "um cara muito mau". 


Além de Stewart , o elenco conta com Anton Yelchin, Imogen Potts, Mark Webber, e Alia Shawkat. A direção é de Jeremy Saulnier, responsável pelo aclamado filme de vingança Blue Ruin. Até o momento o filme ainda não teve data de estréia divulgada . Pra acompanhar notícias sobre a produção segue o link da página oficial do Facebook: https://www.facebook.com/greenroomthefilm